OBJETIVO: refletir, elaborar o pensamento, aprofundar estudos trabalhados anteriormente. Dependendo das frases este exercício poderá atingir os mais variados temas para as mais variadas faixa etárias.
MATERIAL: papel e lápis
COMO APLICAR: escreva no quadro-negro 10 frases que estarão incompletas. Distribua o papel e lápis para o grupo e peça que eles escolham UMA das frases, copie-a em sua folha e, depois de refletir um pouco, finalize-a. Deixe-os 'a vontade para colocarem um texto, uma frase ou apenas uma palavra, tentando com isto, não bloquear qualquer idéia que eles possam ter. Para finalizar, peça um voluntário que inicie sua leitura, explicando sua escolha e como terminou a frase.
FRASES:
Opção 1
1. O mundo seria mais feliz se ....
2. Uma amizade é realmente importante quando ...
3. Paciência e tolerância são para mim ...
4. Comparo a preguiça e o comodismo a ....
5. Algo que me irrita profundamente é ....
6. Acho que as pessoas humildes ...
7. A aula de evangelização me mostrou que ...
8. A qualidade indispensável nas pessoas é ....
9. Sinto que este grupo ....
10. Se meu pai ou minha mãe falam ....
Opção 2
A referência a pergunta no LE é para facilitar o seu argumento com o grupo e não uma obrigatoriedade ao aluno; ele irá responder com suas próprias palavras.
1. O nosso Protetor ou Bom Espírito .... (LE 489 a 494)
2. A reencarnação é uma necessidade .... (LE 167, 330 a 332)
3. A prece .... (LE 658 a 660)
4. O egoísmo é um vício ... (LE 913 a 915)
5. Um homem de bem é ...(LE 918)
6. As provas que experimentamos enquanto encarnados .... (LE 258 a 266)
7. Espíritos são .... (LE 23 a 27, 76)
8. O bem e o mal .... (LE 614, 629 a 632)
9. Através de meu livre-arbítrio .... (LE 843 a 845)
10. Deus é .... (LE 1, 13)
Opção 3: o mesmo caso acima, na linguagem das crianças menores.
1. Meu anjo da guarda sempre...
2. Cada vez que eu venho com um novo corpinho ...
3. Ao conversar com o papai do céu ...
4. Toda vez que um amigo não empresta seu brinquedo ...
5. Toda vez que um amigo empresta seu brinquedo ...
6. Tudo aquilo que é muito chato ou que não gosto ...
7. Os espíritos, aquelas pessoas que eu não consigo ver .....
8. O bem e o mal ....
9. Quando faço uma escolha ....
10. O papai do céu é ....
Opção 4: você pode usar frases de Jesus para que eles completem da maneira que eles as entendem.
Opção 5: trechos de parábolas para que eles completem com a idéia geral de cada uma.
Opção 6: desenhos ou recortes de revista, para as crianças menores, onde elas finalizarão as ações ali representadas.
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Os sonhos podem ser realidade
OBJETIVO: levar o grupo a refletir sobre o contexto em que vivem e sobre eles mesmos, sobre o que lhes incomodam e atrapalham e sobre o que lhes encorajam e animam, retomar seus sonhos e saber separar coisas que temos dificuldades de lidar.
MATERIAL: papel e lápis.
COMO APLICAR: pedir ao grupo que pense sobre sua vida de um modo geral, tentando perceber e anotar:
- as três forças que o equilibram, sustentam em momentos difíceis, qualidades morais que já possuem;
- os maiores sonhos que cada um busca na vida;
- tudo o que não gostam em relação a:
*o convívio com a família
*na escola
*na evangelização
*no relacionamento com os amigos
*nos hábitos das pessoas
*nas atitudes frente aos problemas
*a ter que estudar
*ajudar em casa
Converse com o grupo sobre o que eles anotaram. Você pode dividir a aula em dois momentos: forças e sonhos, que atuam como motivadores e alavancas para mudanças e buscas do melhor para cada um e, num segundo momento, das coisas que eles não gostam, mas fazem parte da realidade de todos e devemos aprender a lidar com elas, revertendo-as para coisas melhores.
O primeiro momento é importante para fortalecê-los e aprenderem a tomar posturas diante daquilo nem sempre tão agradáveis.
Para o segundo momento, use o quadro-negro, peça para que eles falem e vá anotando para todos lerem, os aspectos de que eles não gostam. Faça uma breve reflexão do que está escrito.
Em seguida, risque as realidades que são impossíveis de mudar, explicando o porquê.
Agora sublinhe as realidades que são possíveis de mudar. Dentre estas, coloque em ordem de prioridade o que tem mais urgência de ser modificado, numerando 1, 2, 3, ... e assim por diante. Estabeleça um limite de 5 ou 6 prioridades.
Para um último momento, peça ao grupo para buscar meios concretos que ajudem a transformar estas prioridades em coisas melhores, que possam favorecê-los individualmente, que possa ajudar mais pessoas e que se transformem em realidades positivas.
MATERIAL: papel e lápis.
COMO APLICAR: pedir ao grupo que pense sobre sua vida de um modo geral, tentando perceber e anotar:
- as três forças que o equilibram, sustentam em momentos difíceis, qualidades morais que já possuem;
- os maiores sonhos que cada um busca na vida;
- tudo o que não gostam em relação a:
*o convívio com a família
*na escola
*na evangelização
*no relacionamento com os amigos
*nos hábitos das pessoas
*nas atitudes frente aos problemas
*a ter que estudar
*ajudar em casa
Converse com o grupo sobre o que eles anotaram. Você pode dividir a aula em dois momentos: forças e sonhos, que atuam como motivadores e alavancas para mudanças e buscas do melhor para cada um e, num segundo momento, das coisas que eles não gostam, mas fazem parte da realidade de todos e devemos aprender a lidar com elas, revertendo-as para coisas melhores.
O primeiro momento é importante para fortalecê-los e aprenderem a tomar posturas diante daquilo nem sempre tão agradáveis.
Para o segundo momento, use o quadro-negro, peça para que eles falem e vá anotando para todos lerem, os aspectos de que eles não gostam. Faça uma breve reflexão do que está escrito.
Em seguida, risque as realidades que são impossíveis de mudar, explicando o porquê.
Agora sublinhe as realidades que são possíveis de mudar. Dentre estas, coloque em ordem de prioridade o que tem mais urgência de ser modificado, numerando 1, 2, 3, ... e assim por diante. Estabeleça um limite de 5 ou 6 prioridades.
Para um último momento, peça ao grupo para buscar meios concretos que ajudem a transformar estas prioridades em coisas melhores, que possam favorecê-los individualmente, que possa ajudar mais pessoas e que se transformem em realidades positivas.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Você é ....?
OBJETIVO: conversar sobre valores morais, sobre comportamentos e atitudes que devemos nos habituar a ter.
MATERIAL: perguntas e respostas recortadas em retângulos de papel.
COMO APLICAR: Peça que o grupo se divida em dois e fiquem sentados um na frente do outro, se o número de crianças permitir. Se não for possível, separe os dois grupos em dois espaços distintos da sala. Para um dos grupos, distribua aleatóriamente os papéis recortados e dobrados com as perguntas. Para o outro grupo, distribua as respostas. Os grupos irão falar aos pares, onde um lê a pergunta em voz alta e o outro, a resposta. Escolha voluntários ou inicie pelo primeiro da fila nos grupos em que é possível os alunos estarem sentados um na frente do outro. Surgirão combinações variadas que deverão ser exploradas, avaliadas e refletidas, mesmo que não sejam aparentemente verdadeiras. Após a última dupla ler a pergunta e a resposta e o grupo conversar sobre o resultado, você pode repetir a atividade, mantendo as perguntas separadas das respostas, redistribuindo os papéis e obtendo novas combinações. Refaça atividade quantas vezes o seu tempo de aula permitir. Explore o quanto puder as combinações que surgirão neste troca-troca.
PERGUNTAS
-Você é paciente?
-Você é tolerante?
-Você é humilde?
-Você é responsável?
-Você é pontual?
-Você é amável?
-Você é respeitoso?
-Você é honesto?
-Você é otimista?
-Você é conciliador?
-Você é perseverante?
-Você é organizado?
-Você é feliz?
-Você se irrita com facilidade?
RESPOSTAS
Sempre que estou sozinho(a)
Jamais, de jeito algum.
Me acho muito novo para isso.
Sempre que posso.
Com os meus amigos.
Só com a minha família.
Não tenho vontade.
É o que sempre quis.
Quando não tenho opção.
Desisti!
Na hora da aula.
Com a professora.
De manhã, 'a tarde e 'a noite.
Isso é perda de tempo.
MATERIAL: perguntas e respostas recortadas em retângulos de papel.
COMO APLICAR: Peça que o grupo se divida em dois e fiquem sentados um na frente do outro, se o número de crianças permitir. Se não for possível, separe os dois grupos em dois espaços distintos da sala. Para um dos grupos, distribua aleatóriamente os papéis recortados e dobrados com as perguntas. Para o outro grupo, distribua as respostas. Os grupos irão falar aos pares, onde um lê a pergunta em voz alta e o outro, a resposta. Escolha voluntários ou inicie pelo primeiro da fila nos grupos em que é possível os alunos estarem sentados um na frente do outro. Surgirão combinações variadas que deverão ser exploradas, avaliadas e refletidas, mesmo que não sejam aparentemente verdadeiras. Após a última dupla ler a pergunta e a resposta e o grupo conversar sobre o resultado, você pode repetir a atividade, mantendo as perguntas separadas das respostas, redistribuindo os papéis e obtendo novas combinações. Refaça atividade quantas vezes o seu tempo de aula permitir. Explore o quanto puder as combinações que surgirão neste troca-troca.
PERGUNTAS
-Você é paciente?
-Você é tolerante?
-Você é humilde?
-Você é responsável?
-Você é pontual?
-Você é amável?
-Você é respeitoso?
-Você é honesto?
-Você é otimista?
-Você é conciliador?
-Você é perseverante?
-Você é organizado?
-Você é feliz?
-Você se irrita com facilidade?
RESPOSTAS
Sempre que estou sozinho(a)
Jamais, de jeito algum.
Me acho muito novo para isso.
Sempre que posso.
Com os meus amigos.
Só com a minha família.
Não tenho vontade.
É o que sempre quis.
Quando não tenho opção.
Desisti!
Na hora da aula.
Com a professora.
De manhã, 'a tarde e 'a noite.
Isso é perda de tempo.
Completando
OBJETIVO: reforçar conhecimentos, abordar temas específicos, aprofundar conceitos. Bom para trabalhar Livro dos Espíritos ou Evangelho.
MATERIAL: papéis dobradas em forma de "sanfona".
COMO APLICAR: Faça "sanfonas" de acordo com o número de alunos para que trabalhem em grupos pequenos ou individualmente. Você conhece o seu grupo e escolherá a melhor forma de trabalhar. Para facilitar, você pode colocar outras frases em outras posições ao longo da "sanfona". De acordo com a faixa etária, use sentenças simples ou mais elaboradas.
Distribua-as dobradas. Em seguida, peça para lerem a frase na primeira dobra e com uma frase, um verbo ou uma palavra darem continuidade na segunda dobra. Feito isto, devem dobrar para trás a primeira dobra e deixar 'a vista a frase que escreveu. Passem a "sanfona" para outro grupo ou aluno, que continuará a frase. O texto vai sendo construído a partir da dobra recebida com o texto escrito pelo colega. A "sanfona" vai passando pela turma até que todos os espaços em branco sejam utilizados.
Esta atividade demonstra que quando não conhecemos ou não nos interessamos pelo assunto ou pelo sentido que o outro quer dar, não caminhamos harmonicamente. Surgirão combinações boas e outras sem nexo. Mas você com certeza conseguirá extrair boas reflexões para o grupo.
Recolha as sanfonas e peça voluntários ou representantes dos grupos que iniciaram as frases para fazerem a leitura para o grupo.
Exemplos de frases para iniciar a "sanfona":
- Aprendi na aula de Evangelização...
- Jesus nos ensinou...
- O que me fascina na humanidade é a capacidade de ...
- Onde existe colaboração, tenho certeza de que ...
- Conheci alguém especialmente generoso que ...
- Se eu pudesse corrigir meus erros eu ...
( Participe, colaborando com frases, deixando nos comentários. Obrigado! )
MATERIAL: papéis dobradas em forma de "sanfona".
COMO APLICAR: Faça "sanfonas" de acordo com o número de alunos para que trabalhem em grupos pequenos ou individualmente. Você conhece o seu grupo e escolherá a melhor forma de trabalhar. Para facilitar, você pode colocar outras frases em outras posições ao longo da "sanfona". De acordo com a faixa etária, use sentenças simples ou mais elaboradas.
Distribua-as dobradas. Em seguida, peça para lerem a frase na primeira dobra e com uma frase, um verbo ou uma palavra darem continuidade na segunda dobra. Feito isto, devem dobrar para trás a primeira dobra e deixar 'a vista a frase que escreveu. Passem a "sanfona" para outro grupo ou aluno, que continuará a frase. O texto vai sendo construído a partir da dobra recebida com o texto escrito pelo colega. A "sanfona" vai passando pela turma até que todos os espaços em branco sejam utilizados.
Esta atividade demonstra que quando não conhecemos ou não nos interessamos pelo assunto ou pelo sentido que o outro quer dar, não caminhamos harmonicamente. Surgirão combinações boas e outras sem nexo. Mas você com certeza conseguirá extrair boas reflexões para o grupo.
Recolha as sanfonas e peça voluntários ou representantes dos grupos que iniciaram as frases para fazerem a leitura para o grupo.
Exemplos de frases para iniciar a "sanfona":
- Aprendi na aula de Evangelização...
- Jesus nos ensinou...
- O que me fascina na humanidade é a capacidade de ...
- Onde existe colaboração, tenho certeza de que ...
- Conheci alguém especialmente generoso que ...
- Se eu pudesse corrigir meus erros eu ...
( Participe, colaborando com frases, deixando nos comentários. Obrigado! )
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Nosso Lar
OBJETIVO: montar nossa cidade e lar ideal e comparar com o que realmente existe e qual a nossa participação nisto. Levar o grupo a perceber que o que temos em nossa intimidade, em nossa alma, reflete em tudo que construímos ou deixamos de construir.
MATERIAL: papel e lápis de cor para os grupos que gostam de desenhar ou recortes de imagens variadas para uma colagem; manchetes atuais de jornais e revistas.
COMO APLICAR: converse com o grupo sobre a construção de uma casa, como eles gostariam que fosse, o local, as dimensões, o que colocariam dentro; que tipo de família habitaria, quantas pessoas, que animais domésticos teriam, como seria o jardim, que plantas e árvores plantariam; como seria o relacionamento com os vizinhos; em que tipo de bairro se situaria; em que cidade; sob que leis estariam submetidos. Monte um grande painel 'a vista de todos e com a participação de todos.
Num segundo momento, faça uma comparação com o grupo, através das manchetes de revistas e jornais, da nossa realidade: como são a maioria das casas, as grades e o isolamento, a separação de bairros e classes, a violência generalizada, a poluição visual, o descaso com a água, o desperdício, o acúmulo de lixo e suas consequências, o desrespeito as leis e normas, a insegurança, o individualismo exagerado, a falta de cooperação, você vai encontrar muitos assuntos para abordar...
Após esta comparação, levante questionamentos:
- o que mudar? o que está faltando? qual a nossa participação? somos expectadores passivos? ajudamos ou tumultuamos? como nos transformar em agentes modificadores?
Direcione a discussão no conceito de que a mudança externa dos amplos aspectos sociais é consequência da nossa transformação interior, onde somente homens melhores farão uma sociedade melhor e mais justa.
Use como apoio este texto recebido por e.mail, sem autor:
Vamos construir uma casa?
Com janelas enormes para o sol penetrar sempre até sumir na linha do horizonte,
de portas bem largas e escancaradas para que a lua brilhe intensamente nas noites prateadas,
sem grades que me impeçam de tocar as flores,
sem muros para fazer barreira aos ventos que trazem sementes de alegria,
com folhagem na varanda para oferecer beleza e perfume para quem mora na vizinhança,
uma casa que ninguém ousa invadir pois estará sempre de portas abertas a quem quiser entrar,
que tenha paredes invisíveis feitas de abraços, carinho e afeição,
onde os sonhos brinquem sem medo e de onde a fantasia não fuja,
uma casa onde habite a paz e os raios de luz estejam por todos os cantos,
uma casa que tenha um banco de madeira para um breve descanso ao final do dia,
e junto banco, uma árvore com galhos fortes e seguros, onde os pássaros possam fazer os seus ninhos. O entardecer requer gorjeios melodiosos e as manhãs exigem as sinfonias sonoras de aves variadas,
Por fim, uma casa onde exista amor: amor de mãe, de pai, de avó ou de marido; de esposa e de irmão, de tia ou de avô. Ou pelo menos a companhia de um cão ou qualquer bicho de estimação.
Essa casa não precisa ser necessariamente como as casas comuns. Ela pode se tornar realidade, portas adentro da alma. Pode adquirir vida em nossa intimidade.
Sem necessidade de engenheiros, arquitetos, tijolos, cimento, nem areia.
É uma construção que demanda apenas vontade de ser livre, sem grades de preconceito, de sectarismo, de insulamento infeliz.
E o mais importante é que está ao alcance de ricos e pobres, instruídos e iletrados, jovens ou velhos.
É acionar a vontade e construir uma morada diferente, apesar de tudo.
Você é muito maior que sua casa física. Você é do tamanho de sua imaginação.
MATERIAL: papel e lápis de cor para os grupos que gostam de desenhar ou recortes de imagens variadas para uma colagem; manchetes atuais de jornais e revistas.
COMO APLICAR: converse com o grupo sobre a construção de uma casa, como eles gostariam que fosse, o local, as dimensões, o que colocariam dentro; que tipo de família habitaria, quantas pessoas, que animais domésticos teriam, como seria o jardim, que plantas e árvores plantariam; como seria o relacionamento com os vizinhos; em que tipo de bairro se situaria; em que cidade; sob que leis estariam submetidos. Monte um grande painel 'a vista de todos e com a participação de todos.
Num segundo momento, faça uma comparação com o grupo, através das manchetes de revistas e jornais, da nossa realidade: como são a maioria das casas, as grades e o isolamento, a separação de bairros e classes, a violência generalizada, a poluição visual, o descaso com a água, o desperdício, o acúmulo de lixo e suas consequências, o desrespeito as leis e normas, a insegurança, o individualismo exagerado, a falta de cooperação, você vai encontrar muitos assuntos para abordar...
Após esta comparação, levante questionamentos:
- o que mudar? o que está faltando? qual a nossa participação? somos expectadores passivos? ajudamos ou tumultuamos? como nos transformar em agentes modificadores?
Direcione a discussão no conceito de que a mudança externa dos amplos aspectos sociais é consequência da nossa transformação interior, onde somente homens melhores farão uma sociedade melhor e mais justa.
Use como apoio este texto recebido por e.mail, sem autor:
Vamos construir uma casa?
Com janelas enormes para o sol penetrar sempre até sumir na linha do horizonte,
de portas bem largas e escancaradas para que a lua brilhe intensamente nas noites prateadas,
sem grades que me impeçam de tocar as flores,
sem muros para fazer barreira aos ventos que trazem sementes de alegria,
com folhagem na varanda para oferecer beleza e perfume para quem mora na vizinhança,
uma casa que ninguém ousa invadir pois estará sempre de portas abertas a quem quiser entrar,
que tenha paredes invisíveis feitas de abraços, carinho e afeição,
onde os sonhos brinquem sem medo e de onde a fantasia não fuja,
uma casa onde habite a paz e os raios de luz estejam por todos os cantos,
uma casa que tenha um banco de madeira para um breve descanso ao final do dia,
e junto banco, uma árvore com galhos fortes e seguros, onde os pássaros possam fazer os seus ninhos. O entardecer requer gorjeios melodiosos e as manhãs exigem as sinfonias sonoras de aves variadas,
Por fim, uma casa onde exista amor: amor de mãe, de pai, de avó ou de marido; de esposa e de irmão, de tia ou de avô. Ou pelo menos a companhia de um cão ou qualquer bicho de estimação.
Essa casa não precisa ser necessariamente como as casas comuns. Ela pode se tornar realidade, portas adentro da alma. Pode adquirir vida em nossa intimidade.
Sem necessidade de engenheiros, arquitetos, tijolos, cimento, nem areia.
É uma construção que demanda apenas vontade de ser livre, sem grades de preconceito, de sectarismo, de insulamento infeliz.
E o mais importante é que está ao alcance de ricos e pobres, instruídos e iletrados, jovens ou velhos.
É acionar a vontade e construir uma morada diferente, apesar de tudo.
Você é muito maior que sua casa física. Você é do tamanho de sua imaginação.
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