Estou agindo certo ou errado?
Desde pequenos aprendemos que é errado mentir, enganar os outros, que promessas devem ser cumpridas, que devemos ser organizados, respeitar os outros, cumprimentar as pessoas, entre tantas outras coisas.
Quando estamos participando de um jogo, por exemplo, uma partida de futebol, obedecemos regras: não colocar a mão na bola se eu não sou o goleiro, não chutar os adversários, usar chuteiras adequadas. Desta forma, o jogo é organizado e todos os que dele participam sabem o que é certo ou errado durante a partida. Estas são regras de convivência, de organização.
Existem regras que tem por objetivo garantir um bem maior a uma grande quantidade de pessoas e afastar o mal que pode causar dano imediato ou a longo prazo. São as regras MORAIS. Estas regras indicam os valores que devemos seguir, baseado na educação que recebemos, na prioridade que damos as coisas e, principalmente, em nossa consciência. Muitas vezes somos levados a identificar o bem como algo que nos dá prazer, nos distrai e nos diverte, como, dançar, jogar bola, "ficar". E da mesma forma, vemos o mal naquilo que impede esse prazer ou diversão, como, ter que ir a escola todos os dias, obedecer pais e professores.
Desde pequenos aprendemos que é errado mentir, enganar os outros, que promessas devem ser cumpridas, que devemos ser organizados, respeitar os outros, cumprimentar as pessoas, entre tantas outras coisas.
Quando estamos participando de um jogo, por exemplo, uma partida de futebol, obedecemos regras: não colocar a mão na bola se eu não sou o goleiro, não chutar os adversários, usar chuteiras adequadas. Desta forma, o jogo é organizado e todos os que dele participam sabem o que é certo ou errado durante a partida. Estas são regras de convivência, de organização.
Existem regras que tem por objetivo garantir um bem maior a uma grande quantidade de pessoas e afastar o mal que pode causar dano imediato ou a longo prazo. São as regras MORAIS. Estas regras indicam os valores que devemos seguir, baseado na educação que recebemos, na prioridade que damos as coisas e, principalmente, em nossa consciência. Muitas vezes somos levados a identificar o bem como algo que nos dá prazer, nos distrai e nos diverte, como, dançar, jogar bola, "ficar". E da mesma forma, vemos o mal naquilo que impede esse prazer ou diversão, como, ter que ir a escola todos os dias, obedecer pais e professores.
Faça a seguinte experiência com o seu grupo de aula: inicie escrevendo no quadro a pergunta Isto é CERTO ou ERRADO? Em seguida, faça uma lista de situações em que o grupo irá julgar se é certo ou errado. Você pode aplicar está aula de outra forma: escrever em pequenos papéis, colocar em uma sacola pequena e levar ao grupo para que eles tirem de dentro da sacola um papel, leia em voz alta e discuta com o grupo.
Sugestões: AJUDAR EM CASA, DESPERDIÇAR, LAVAR AS MÃOS, JOGAR PAPEL NO CHÃO, ARRUMAR A MOCHILA, PEDIR DESCULPA, NÃO TOMAR BANHO, RESPEITAR, MATAR BICHOS, DESPEDAÇAR PLANTAS, CONVERSAR COM OS PAIS, ASSISTIR TELEVISÃO, "COLAR", CUIDAR DO IRMÃO, SUJAR A ROUPA, "FICAR", ESTUDAR, AGRADECER, "CORPO MOLE", MENTIR, PEDIR DESCULPAS, FALAR POR FAVOR, PARTICIPAR DO TRABALHO DE GRUPO.
Para cada papel sorteado, explore as situações a que ele diz respeito. "Corpo mole" pode ser para ajudar em casa, para fazer os deveres, para participar de um jogo. Nada mais chato do que você ter alguém no seu time que não quer correr atrás da bola ou que na hora de ajudar, inventa sempre uma desculpa boba, como uma dor no braço para não escrever ou uma dor de barriga para não lavar a louça.
As regras morais são regras de convivência que dizem respeito ao bem ou mal que podemos causar as pessoas. O bem moral é mais do que o prazer que dura pouco e que, muitas vezes, só uma pessoa desfruta. Em geral é alguma coisa de que devemos fazer, que nossa consciência nos diz que é certo, baseado num senso de justiça que desenvolvemos ao longo do tempo e que aplicamos para todos que estão envolvidos na mesma situação.
Vamos imaginar um trabalho de grupo da escola. As tarefas são divididas de acordo com a aptidão ou preferência de cada um e espera-se que cada um cumpra a sua parte. Se um deixar de fazer a parte que lhe cabe, estará prejudicando o grupo todo e o resultado do trabalho. O que o grupo deve fazer? Excluir esta pessoa? Fazer a parte dela e incluir sua assinatura? Fazer a parte dela e não incluir sua assinatura? Deixar o trabalho incompleto? Avisar a professora quem é o responsável pelo trabalho incompleto? Não fazer mais o trabalho?
Quando vivenciamos um dilema moral nossa afetividade também faz parte, fazendo com que fique mais difícil decidir o que é certo fazer. Usamos, então, de nossa experiência ou vivência do assunto para chegarmos a conclusão. Se é algo novo, podemos pedir ajuda e perguntar para outras pessoas. Muitas vezes precisamos pensar muito, pois uma mesma situação pode implicar em ter que optar por duas ou mais regras morais. Neste exemplo do trabalho em grupo, a amizade e a confiança estão em jogo. Cabe-nos então analisar: que motivos esta pessoa tem para não ter feito a parte dela? O tempo foi suficiente para todos? Foi justa a distribuição de tarefas? A parte dela era maior ou mais complicada?
Como as regras morais tem estreita relação com justiça, antes de agir devemos sempre nos perguntar: Isto é CERTO ou ERRADO?
Sugestões: AJUDAR EM CASA, DESPERDIÇAR, LAVAR AS MÃOS, JOGAR PAPEL NO CHÃO, ARRUMAR A MOCHILA, PEDIR DESCULPA, NÃO TOMAR BANHO, RESPEITAR, MATAR BICHOS, DESPEDAÇAR PLANTAS, CONVERSAR COM OS PAIS, ASSISTIR TELEVISÃO, "COLAR", CUIDAR DO IRMÃO, SUJAR A ROUPA, "FICAR", ESTUDAR, AGRADECER, "CORPO MOLE", MENTIR, PEDIR DESCULPAS, FALAR POR FAVOR, PARTICIPAR DO TRABALHO DE GRUPO.
Para cada papel sorteado, explore as situações a que ele diz respeito. "Corpo mole" pode ser para ajudar em casa, para fazer os deveres, para participar de um jogo. Nada mais chato do que você ter alguém no seu time que não quer correr atrás da bola ou que na hora de ajudar, inventa sempre uma desculpa boba, como uma dor no braço para não escrever ou uma dor de barriga para não lavar a louça.
As regras morais são regras de convivência que dizem respeito ao bem ou mal que podemos causar as pessoas. O bem moral é mais do que o prazer que dura pouco e que, muitas vezes, só uma pessoa desfruta. Em geral é alguma coisa de que devemos fazer, que nossa consciência nos diz que é certo, baseado num senso de justiça que desenvolvemos ao longo do tempo e que aplicamos para todos que estão envolvidos na mesma situação.
Vamos imaginar um trabalho de grupo da escola. As tarefas são divididas de acordo com a aptidão ou preferência de cada um e espera-se que cada um cumpra a sua parte. Se um deixar de fazer a parte que lhe cabe, estará prejudicando o grupo todo e o resultado do trabalho. O que o grupo deve fazer? Excluir esta pessoa? Fazer a parte dela e incluir sua assinatura? Fazer a parte dela e não incluir sua assinatura? Deixar o trabalho incompleto? Avisar a professora quem é o responsável pelo trabalho incompleto? Não fazer mais o trabalho?
Quando vivenciamos um dilema moral nossa afetividade também faz parte, fazendo com que fique mais difícil decidir o que é certo fazer. Usamos, então, de nossa experiência ou vivência do assunto para chegarmos a conclusão. Se é algo novo, podemos pedir ajuda e perguntar para outras pessoas. Muitas vezes precisamos pensar muito, pois uma mesma situação pode implicar em ter que optar por duas ou mais regras morais. Neste exemplo do trabalho em grupo, a amizade e a confiança estão em jogo. Cabe-nos então analisar: que motivos esta pessoa tem para não ter feito a parte dela? O tempo foi suficiente para todos? Foi justa a distribuição de tarefas? A parte dela era maior ou mais complicada?
Como as regras morais tem estreita relação com justiça, antes de agir devemos sempre nos perguntar: Isto é CERTO ou ERRADO?