OBJETIVO: refletir sobre as nossas características, sobre os papéis que desempenhamos e como eles afetam nossas vidas; conversar sobre a nossa verdadeira essência de espírito imortal.
MATERIAL: papel e lápis
COMO APLICAR: quais os papéis mais comuns e imprescindíveis que desempenhamos no nosso dia a dia? quais as atividades circuntanciais que ora desempenhamos, ora deixamos em substituição a outras?
Solicitar que cada um escreva 5 principais papéis que desempenham nesta fase de vida que se encontram, como por exemplo, estudante, amigo(a), vizinho(a), filho(a), colega de classe, ajudante (de alguma tarefa em casa ou na escola), namorado(a), irmão(ã), primo(a), pai, mãe, babá (do irmãozinho ou de um vizinho), etc.
Levante alguns questionamentos: que sentimentos estes papéis têm em comum? o que norteia cada um destes papéis? que prioridades eles exercem em minha vida? como estas identidades refletem em minha individualidade? em algum momento fica evidente aquilo que realmente sou? existe conflito entre os diferentes papéis que atuo? exerço mais de um papel ao mesmo tempo? com qual deles me identifico mais? qual deles me aproxima de Deus? atuo da mesma forma em todos os papéis?
Pedir que pensem e descrevam uma situação para o papel que eles desempenham a maior parte do tempo.
De acordo com o momento e com o nosso empenho, atuamos com mais boa vontade ou menos determinação. Muitas vezes estacionamos ou desistimos de melhorar em nossos papéis, esquecendo que eles refletem o que somos.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
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