sexta-feira, 7 de março de 2008

O sal da Terra


OBJETIVO: conversar sobre o significado desta mensagem de Jesus, que diferença esse conhecimento pode fazer em nossas vidas, o que podemos e devemos fazer para ser o sal da Terra.

MATERIAL: o texto do Sermão do Monte, um saleiro.

COMO APLICAR: leve o texto completo, aonde está esta mensagem. Ela faz parte do fechamento das Bem-aventuranças. Converse com o grupo sobre o valor do sal. De seu nome veio a palavra salário, pois era uma mercadoria cara e extremamente valiosa nos tempos de Jesus, onde o sal ajudava na conservação dos alimentos. Hoje temos a geladeira e não imaginamos o quanto era difícil conservar a comida comprada com esforço, que seria utilizada na próxima refeição ou no dia seguinte.
O sal dá sabor a todos os alimentos. Sem o condimento do sal, os alimentos são insípidos (sem sabor). Se for possível, leve algum alimento sem sal e dê ao grupo para provar. Observe suas reações e comente. Em seguida, dê o mesmo alimento, agora com umas pitadas de sal. Experimente depois, salgar o alimento, o que vai estragar o seu sabor. Como outra opção, você pode levar um saleiro e colocar diferentes pitadas de sal (pouco, normal, muito) na palma das mãos dos alunos e, 'a medida que forem provando, observar e comentar se é agradável ou não.
Faça agora uma comparação com os valores espirituais. É a espiritualidade sensata e dosada que transforma todas as materialidades e preserva-as, ao mesmo tempo, da corrupção. É fazer da zona espiritual o que o sal faz no mundo material: dar sabor ' vida e preservá-la da putrefação.

A luz do mundo


OBJETIVO: conversar sobre o significado desta mensagem de Jesus, que diferença esse conhecimento pode fazer em nossas vidas, o que podemos e devemos fazer para ser a luz do mundo.

MATERIAL: o texto do Sermão do Monte, uma lanterna ou uma caixa de fósforos.

COMO APLICAR: leve o texto completo, aonde está esta a mensagem. Ela também faz parte do fechamento das Bem-aventuranças, assim como o sal. Converse com o grupo sobre a luz. Fale sobre a luz física, esta que enxergamos, que clareia os ambientes, revela o nosso entorno, evitando tropeços e esbarrões. Lembre-os da época da formação do planeta onde tudo era trevas e sombras, névoas densas que não nos permitia enxergar logo 'a nossa frente. Apague a luz da sala e deixe-a na completa escuridão, se for possível. Senão, solicite que fechem os olhos. Peça que o grupo fale sobre suas sensações, dúvidas do que está a sua frente. Convide um voluntário a se levantar e a realizar alguma tarefa simples. Comente com o grupo o resultado. Acenda a lanterna e peça que a mesma tarefa seja realizada, agora com a luz que a lanterna fornece.
Comente com o grupo o resultado.
Faça agora a comparação com os valores espirituais, onde o espírito precisa da luz interior para se conduzir, do mesmo modo que o
homem precisa da luz do dia para locomover-se. Caminhar nas trevas é expor-se a toda sorte de perigos:a ausência de luz é que nos leva ao vício, aos desvios, ao mal. Podemos escolher em sermos prismas difusores de luz ou nos manter opacos.
Para finalizar, apague as luzes novamente, dê um fósforo a cada aluno e acenda, comprovando a luminosidade conseguida no ambiente pela união de pequenas chamas, os focos de luz que devemos ser aonde estivermos.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Personagens

OBJETIVO: através de uma atividade dinâmica, falar e conhecer pessoas que são bons exemplos, suas vidas, suas atitudes e reações, observando e aprendendo com suas experiências.

MATERIAL: papel, cola, tesoura, lápis de cor, revistas, jornais, gravuras diversas.

COMO APLICAR: escolha um voluntário que terá o contorno de seu corpo desenhado como silueta no papel. Você pode usar um papel grande ou emendar vários pequenos. Deixe o material 'a disposição para o grupo. Escolham um personagem que será representado nesta colagem. Dê a sugestão de pessoas que se relacionem com o tema que você está desenvolvendo com a turma. Por exemplo, Jesus, Francisco de Assis, Kardec. Peça que eles folheiem as revistas e os jornais para encontrar frases e fotos que serão colados na silueta.O mais importante não é a técnica ou a perfeição estética, mas o que queremos alcançar com o trabalho. Mas reforce com o grupo que as colagens devem ter um sentido, uma razão para terem sido escolhidas para aquele personagem. No caso de Jesus, seus olhos, sua expressão amorosa, suas mãos devem ter uma importância dentro do contexto.
Ao final, aprofunde com o grupo a personalidade trabalhada, levante os aspectos relevantes na colagem, se houve dificuldade, como foi o processo de busca de imagens e frases, que sentimentos experimentaram, que resistências sentiram, que ligação podem ser feitas com nossa vida cotidiana e o comportamento e vivência da pessoa trabalhada.