" A boca fala do que o coração está cheio." Jesus em Lc 6:45.
Nossas palavras refletem o tipo de pessoa que somos.
Sem dúvida o costume de falar palavrão é bastante comum. E já que tanta gente usa linguagem obscena -o que parece ser aceitável para adultos, mas não para jovens- como perceber que isto é um problema? Entende-se aqui o palavrão na mesma abrangência de que Jesus falou ao citar escândalos e adultério. Não é apenas o ato em si, mas os sentimentos, pensamentos e vibrações que acompanham o ato. Pode ser uma fofoca, uma acusação, um apelido que damos ao outro, uma intriga. Todo mau pensamento é reflexo de uma inferioridade ainda presente em nós.
Faça a pergunta ao grupo: Por que agimos assim?
- expressamos raiva ou frustração
- queremos chamar atenção
- queremos ser aceitos pelos outros
- gosto de dar a impressão de que sou "durão"
- é um modo de desafiar a autoridade de alguém (pais, professores, irmãos mais velhos)
Que desculpa você dá para continuar agindo assim?
- todo mundo fala
- meus pais falam
- a mídia está cheia dessas situações
- até nas novelas (filmes, seriados) eles falam
- não é nada demais, são só palavras
- e daí, hein?
Seu modo de falar causa um impacto maior nos outros do que sua aparência. A primeira impressão que as pessoas têm de nós logo muda quando começamos a falar. Experimente fazer uma representação com seu grupo, onde uma pessoa bem vestida impressiona pelas boas roupas, mas quando começa a falar é ríspido, rude e grosseiro. Faça a mesma experiência ao contrário, desta vez um maltrapilho tem a doçura e a afabilidade que só os humildes de coração conseguem.
Muitas vezes isto pode determinar que tipos de pessoas vão querer sua amizade, se você vai ser ou não contratado para determinado emprego, o grau de respeito que os outros terão por você. Você nunca vai saber quantas vezes perdeu a oportunidade de fazer um novo amigo, afastou ou perdeu o respeito de alguém por usar linguagem obscena, achando que não há nada demais nisso.
Nossas palavras refletem o tipo de pessoa que somos.
Sem dúvida o costume de falar palavrão é bastante comum. E já que tanta gente usa linguagem obscena -o que parece ser aceitável para adultos, mas não para jovens- como perceber que isto é um problema? Entende-se aqui o palavrão na mesma abrangência de que Jesus falou ao citar escândalos e adultério. Não é apenas o ato em si, mas os sentimentos, pensamentos e vibrações que acompanham o ato. Pode ser uma fofoca, uma acusação, um apelido que damos ao outro, uma intriga. Todo mau pensamento é reflexo de uma inferioridade ainda presente em nós.
Faça a pergunta ao grupo: Por que agimos assim?
- expressamos raiva ou frustração
- queremos chamar atenção
- queremos ser aceitos pelos outros
- gosto de dar a impressão de que sou "durão"
- é um modo de desafiar a autoridade de alguém (pais, professores, irmãos mais velhos)
Que desculpa você dá para continuar agindo assim?
- todo mundo fala
- meus pais falam
- a mídia está cheia dessas situações
- até nas novelas (filmes, seriados) eles falam
- não é nada demais, são só palavras
- e daí, hein?
Seu modo de falar causa um impacto maior nos outros do que sua aparência. A primeira impressão que as pessoas têm de nós logo muda quando começamos a falar. Experimente fazer uma representação com seu grupo, onde uma pessoa bem vestida impressiona pelas boas roupas, mas quando começa a falar é ríspido, rude e grosseiro. Faça a mesma experiência ao contrário, desta vez um maltrapilho tem a doçura e a afabilidade que só os humildes de coração conseguem.
Muitas vezes isto pode determinar que tipos de pessoas vão querer sua amizade, se você vai ser ou não contratado para determinado emprego, o grau de respeito que os outros terão por você. Você nunca vai saber quantas vezes perdeu a oportunidade de fazer um novo amigo, afastou ou perdeu o respeito de alguém por usar linguagem obscena, achando que não há nada demais nisso.
Imagine que você tenha dado uma camisa a um amigo. Como você se sentiria se o visse usando o presente como pano de chão ou tapete para limpar os pés? Da mesma forma, devemos usar nossa fala para o que de melhor ela é destinada, respeitando desta forma, sua verdadeira função.
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