Jesus usava o método de perguntar para que nós fizéssemos uma reflexão. Cada pergunta dele provocava um silêncio em nós. Encurralados, éramos obrigados a pensar e, assim, encontrar a resposta da situação que nos afligia ou de nossas dúvidas. Essa técnica é muito boa, pois desenvolve o raciocínio, amplia nossa percepção e nos dá o mérito de achar a solução.
Perguntar é algo corriqueiro, fazemos o tempo todo pela nossa curiosidade e, normalmente, nossa pergunta já possui o caminho para a resposta. Porém, existem perguntas que desejam uma resposta capaz de dar sentido 'a vida.
Você pode iniciar com uma reflexão sobre o dia-a-dia de seu grupo. As perguntas podem começar meio tolas, mas, aos poucos, as mais profundas vão aparecer. Incentive-os a pensar, analisar, questionar, ir a fundo e anotar as grandes perguntas que cada um já fez em relação:
- 'a vida de um modo geral
- 'a escola
- 'a evangelização
- 'a família
- ao futuro
- aos amigos
Ao terminarem este primeiro momento, você perceberá que as perguntas serão complementares. A pergunta de um será respondida pela dúvida do outro.
Com este material em mãos, conversem sobre:
- a dificuldade ou não de elaborar as perguntas;
- quais perguntas foram as mais difíceis;
- que item gerou mais perguntas e porque;
- que item gerou menos perguntas e porque;
- se em algum momento já tinham se feito esta pergunta que surgiu no exercício;
- se alguma destas perguntas está há muito tempo dentro deles.
Como um segundo momento, busquem as respostas. Mais uma vez, agora de forma mais evidente, você perceberá que as respostas serão complementares. A resposta de um será a resposta da dúvida do outro.
Com as respostas, conversem sobre:
- qual foi o momento mais importante do exercício: perguntar ou responder?
- que descobertas foram feitas;
- que resistências surgiram;
- qual a importância deste exercício para a minha vida;
- se ficou alguma pergunta sem resposta;
- se uma resposta serve para mais de uma pergunta;
- se juntos, as perguntas foram respondidas mais rápido.
Este exercício pode ser complementado com as grandes perguntas que Jesus nos fez e as respostas que, passados um pouco mais de 2000 anos, ainda não somos capazes de dar.
Perguntar é algo corriqueiro, fazemos o tempo todo pela nossa curiosidade e, normalmente, nossa pergunta já possui o caminho para a resposta. Porém, existem perguntas que desejam uma resposta capaz de dar sentido 'a vida.
Você pode iniciar com uma reflexão sobre o dia-a-dia de seu grupo. As perguntas podem começar meio tolas, mas, aos poucos, as mais profundas vão aparecer. Incentive-os a pensar, analisar, questionar, ir a fundo e anotar as grandes perguntas que cada um já fez em relação:
- 'a vida de um modo geral
- 'a escola
- 'a evangelização
- 'a família
- ao futuro
- aos amigos
Ao terminarem este primeiro momento, você perceberá que as perguntas serão complementares. A pergunta de um será respondida pela dúvida do outro.
Com este material em mãos, conversem sobre:
- a dificuldade ou não de elaborar as perguntas;
- quais perguntas foram as mais difíceis;
- que item gerou mais perguntas e porque;
- que item gerou menos perguntas e porque;
- se em algum momento já tinham se feito esta pergunta que surgiu no exercício;
- se alguma destas perguntas está há muito tempo dentro deles.
Como um segundo momento, busquem as respostas. Mais uma vez, agora de forma mais evidente, você perceberá que as respostas serão complementares. A resposta de um será a resposta da dúvida do outro.
Com as respostas, conversem sobre:
- qual foi o momento mais importante do exercício: perguntar ou responder?
- que descobertas foram feitas;
- que resistências surgiram;
- qual a importância deste exercício para a minha vida;
- se ficou alguma pergunta sem resposta;
- se uma resposta serve para mais de uma pergunta;
- se juntos, as perguntas foram respondidas mais rápido.
Este exercício pode ser complementado com as grandes perguntas que Jesus nos fez e as respostas que, passados um pouco mais de 2000 anos, ainda não somos capazes de dar.
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