A LEI DE REPRODUÇÃO está na 3ª parte do LE que fala das Leis Morais, questões 686-692
É uma lei de Deus e, portanto, uma lei Natural.
É a atração que faz com que um beija-flor procure uma flor, o girassol se direcione para o sol. É o magnetismo que mantém os planetas e suas luas em união. É o amor, a amizade, o companheirismo que une as pessoas.
A Reprodução se caracteriza pela união de dois corpos. É uma energia amorosa, uma força energética que existe em todos os seres, que impulsiona a continuidade da vida, a evolução e o aperfeiçoamento do planeta. É o que atrai as pessoas possibilitando alegrias e afetos e forma a família. Tornamos-nos participantes dessa corrente de evolução, permitindo a outras individualidades a oportunidade de reencarnação.
No início, em outras eras, éramos seres brutos e animalizados, usando os INSTINTOS, descarregando esta energia sem pensar. Hoje, com nossa inteligência desenvolvida, usamos o DISCERNIMENTO, através dos valores morais que viemos adquirindo ao longo de nossas encarnações, refletido na troca de afetividade, no respeito, no companheirismo que move as relações.
Saímos do instinto e o sexo passa a ser encarado dentro da grandeza de sua natureza, com a responsabilidade de fazer ao outro aquilo que gostaríamos que nos fizessem, como Jesus nos alertou que deveríamos agir. Você é responsável pelo sentimento que desperta no outro, vinculando-se a Lei de Causa e Efeito.
A bondade de Deus ainda nos oferece o PRAZER associado ao sexo, impelindo o homem a realizar o seu papel na criação.
A história se realiza em dois planos. O homem em trânsito no planeta não pode ignorar que a vida se constrói em duas etapas complementares de experiência.
Nós todos, sem exceção, subimos e descemos nos degraus da evolução, pois somos almas em evolução em busca dos valores divinos. A cada encarnação realizamos pequenos êxitos e encaramos grandes fracassos. Orgulhosos, ainda perdemos inúmeras oportunidades de melhora e crescimento durante a vida presente. E por isso mesmo, precisamos REPETIR. E para retornar ao planeta, viemos em determinada família, conscientes de que filhos não são acidentes, mas foram programados no plano espiritual, tendo-se em vista compromissos de crédito-débito, conseqüências de encarnações passadas. A consangüinidade resolvendo séculos de antagonismo. Filhos sendo recebidos pela urgência de corpos físicos para resgate e evolução. Joanna de Angelis nos alerta:
O problema da planificação familiar, antes de maiores cogitações, deve merecer dos cônjuges, mais profundas análises e reflexões. Pela forma simplista como alguns o apresentam, a desordenada utilização de métodos anticonceptivos interfere negativamente, na economia moral da própria família. Na situação atual, os pais dotados de recursos econômicos, menos procriam, em considerando as disponibilidades que possuem, enquanto os destituídos de posses aumentam a prole, tornando muito mais complexas e difíceis as engrenagens do mecanismo social. Os filhos são programados na esfera extra-física da vida, tendo-se em vista as injunções crédito-débito, defluentes das reencarnações passadas. Normalmente, antes do mergulho no corpo carnal, o espírito reencarnante estabelece intercâmbio com os futuros genitores, de cujo concurso necessitam para o cometimento a empreender. Os filhos não chegados pela via normal, não obstante, alcançarão a casa dos sentimentos negados, utilizando-se dos sutis recursos da vida, que reaproximam os afins pelo amor ou pela rebeldia quando separados, para as justas reparações. Chegarão a outros tetos, mas dali sairão atraídos pelas necessidades propelentes ao encontro da família que lhe é própria, nem sempre forrados em objetivos relevantes... Alguém que te chega, perturbando a paz... Outrem que te rouba pertences e sossego... O ser que te sobrecarrega de dissabores... Aquele que de fora desarmoniza a tua família... O vadio que te adentra o lar...
O viciado que corrompe quem te é caro... O aliciador que chega de longe e infelicita o filho ou a filha que amas... Todos eles estão vinculados a ti.
Quiçá houvessem renascido sob o teu teto e as circunstâncias impediriam dramas maiores... O Senhor dispõe de recursos inimagináveis. Confia a ele as tuas dificuldades e entrega-te consciente, devotadamente. Seja qual for a opção que escolhas - ter mais ou menos filhos - os que se encontram na pauta das tuas necessidades chegar-te-ão, hoje ou mais tarde. Sendo possível, acolhe-os da melhor maneira, porquanto, conforme os receberes, ser-te-ão amigos generosos ou rudes adversários dos quais não te libertarás facilmente.
Joanna de Ângelis Do Livro: Leis Morais da Vida Psicografia: Divaldo Pereira Franco Editora: LEAL
Devemos oferecer sempre a oportunidade de encarnação tão necessária a todos nós pelo estágio evolutivo que nos encontramos. Precisamos encarnar ainda muitas vezes para nos harmonizar com a Lei Maior. Jesus, estando reunido em uma casa com várias pessoas, foi avisado da chegada de sua mãe e irmãos. Ele fez a pergunta: “Quem é minha mãe, quem são meus Irmãos?” nos mostrando o maior exemplo de desapego e fraternidade corporal e familiar. Não quis com isso demonstrar desprezo ou desrespeito pelos seus, mas nos mostrar que devemos a olhar a todos como uma grande família. Mais importante é nossa família espiritual e os laços que nos unem são inúmeros.
É uma lei de Deus e, portanto, uma lei Natural.
É a atração que faz com que um beija-flor procure uma flor, o girassol se direcione para o sol. É o magnetismo que mantém os planetas e suas luas em união. É o amor, a amizade, o companheirismo que une as pessoas.
A Reprodução se caracteriza pela união de dois corpos. É uma energia amorosa, uma força energética que existe em todos os seres, que impulsiona a continuidade da vida, a evolução e o aperfeiçoamento do planeta. É o que atrai as pessoas possibilitando alegrias e afetos e forma a família. Tornamos-nos participantes dessa corrente de evolução, permitindo a outras individualidades a oportunidade de reencarnação.
No início, em outras eras, éramos seres brutos e animalizados, usando os INSTINTOS, descarregando esta energia sem pensar. Hoje, com nossa inteligência desenvolvida, usamos o DISCERNIMENTO, através dos valores morais que viemos adquirindo ao longo de nossas encarnações, refletido na troca de afetividade, no respeito, no companheirismo que move as relações.
Saímos do instinto e o sexo passa a ser encarado dentro da grandeza de sua natureza, com a responsabilidade de fazer ao outro aquilo que gostaríamos que nos fizessem, como Jesus nos alertou que deveríamos agir. Você é responsável pelo sentimento que desperta no outro, vinculando-se a Lei de Causa e Efeito.
A bondade de Deus ainda nos oferece o PRAZER associado ao sexo, impelindo o homem a realizar o seu papel na criação.
A história se realiza em dois planos. O homem em trânsito no planeta não pode ignorar que a vida se constrói em duas etapas complementares de experiência.
Nós todos, sem exceção, subimos e descemos nos degraus da evolução, pois somos almas em evolução em busca dos valores divinos. A cada encarnação realizamos pequenos êxitos e encaramos grandes fracassos. Orgulhosos, ainda perdemos inúmeras oportunidades de melhora e crescimento durante a vida presente. E por isso mesmo, precisamos REPETIR. E para retornar ao planeta, viemos em determinada família, conscientes de que filhos não são acidentes, mas foram programados no plano espiritual, tendo-se em vista compromissos de crédito-débito, conseqüências de encarnações passadas. A consangüinidade resolvendo séculos de antagonismo. Filhos sendo recebidos pela urgência de corpos físicos para resgate e evolução. Joanna de Angelis nos alerta:
O problema da planificação familiar, antes de maiores cogitações, deve merecer dos cônjuges, mais profundas análises e reflexões. Pela forma simplista como alguns o apresentam, a desordenada utilização de métodos anticonceptivos interfere negativamente, na economia moral da própria família. Na situação atual, os pais dotados de recursos econômicos, menos procriam, em considerando as disponibilidades que possuem, enquanto os destituídos de posses aumentam a prole, tornando muito mais complexas e difíceis as engrenagens do mecanismo social. Os filhos são programados na esfera extra-física da vida, tendo-se em vista as injunções crédito-débito, defluentes das reencarnações passadas. Normalmente, antes do mergulho no corpo carnal, o espírito reencarnante estabelece intercâmbio com os futuros genitores, de cujo concurso necessitam para o cometimento a empreender. Os filhos não chegados pela via normal, não obstante, alcançarão a casa dos sentimentos negados, utilizando-se dos sutis recursos da vida, que reaproximam os afins pelo amor ou pela rebeldia quando separados, para as justas reparações. Chegarão a outros tetos, mas dali sairão atraídos pelas necessidades propelentes ao encontro da família que lhe é própria, nem sempre forrados em objetivos relevantes... Alguém que te chega, perturbando a paz... Outrem que te rouba pertences e sossego... O ser que te sobrecarrega de dissabores... Aquele que de fora desarmoniza a tua família... O vadio que te adentra o lar...
O viciado que corrompe quem te é caro... O aliciador que chega de longe e infelicita o filho ou a filha que amas... Todos eles estão vinculados a ti.
Quiçá houvessem renascido sob o teu teto e as circunstâncias impediriam dramas maiores... O Senhor dispõe de recursos inimagináveis. Confia a ele as tuas dificuldades e entrega-te consciente, devotadamente. Seja qual for a opção que escolhas - ter mais ou menos filhos - os que se encontram na pauta das tuas necessidades chegar-te-ão, hoje ou mais tarde. Sendo possível, acolhe-os da melhor maneira, porquanto, conforme os receberes, ser-te-ão amigos generosos ou rudes adversários dos quais não te libertarás facilmente.
Joanna de Ângelis Do Livro: Leis Morais da Vida Psicografia: Divaldo Pereira Franco Editora: LEAL
Devemos oferecer sempre a oportunidade de encarnação tão necessária a todos nós pelo estágio evolutivo que nos encontramos. Precisamos encarnar ainda muitas vezes para nos harmonizar com a Lei Maior. Jesus, estando reunido em uma casa com várias pessoas, foi avisado da chegada de sua mãe e irmãos. Ele fez a pergunta: “Quem é minha mãe, quem são meus Irmãos?” nos mostrando o maior exemplo de desapego e fraternidade corporal e familiar. Não quis com isso demonstrar desprezo ou desrespeito pelos seus, mas nos mostrar que devemos a olhar a todos como uma grande família. Mais importante é nossa família espiritual e os laços que nos unem são inúmeros.
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