Esta história está completa aqui: http://evangelizandoagora.blogspot.com/2008/08/para-falar-de-sentimentos.html
Mas, e se acontecesse de forma diferente?
Na história original, este homem percebeu rapidamente o engano da moça ou pensou que ela estava com fome.
Ele não se importou em dividir, em auxiliar o próximo e não quis constranger a moça. Não se sentiu usado ou achou abuso seu biscoito ser comido. Não fez alarde sobre estar sendo generoso e não censurou a moça.
Ele fez a sua parte da melhor forma que podia, dividindo até o último biscoito.
Mas, e se acontecesse de forma diferente? ou melhor, se acontecesse da forma como normalmente todos nós agimos?
Mas, e se acontecesse de forma diferente? ou melhor, se acontecesse da forma como normalmente todos nós agimos?
Ofendidos, achando que estamos em desvantagem, que estão se dando bem em cima de nossa distração ou engano, que querem ser melhores do que nós.
O último biscoito tem que ser o meu...
...ou então vai ter briga, discussão e veremos quem vence!
Estamos o tempo todo provando a nós e ao mundo que somos os melhores!
Nossa mão direita é incapaz de fazer algo e ainda pede ajuda à esquerda para nossas piores reações!
Chegamos mesmo a nos ofender quando o outro não valoriza ou dá atenção a nossa raiva!
Se conduta é fora do convencional, não a compreendemos, pelo estado de egoísmo que ainda nos mantemos. Classificamos o outro de otário, dizemos que faz papel de bobo, deixando de perceber que, esta pessoa já é capaz de fazer pelo outro sem alarde, de não se magoar pelas pequenas coisas e de respeitar nosso momento de inferioridade e falta de discernimento.
Na tarefa de ajudar, o bem maior é aquele que ainda está por fazer.
André Luiz
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