CORES & CALEIDOSCÓPIO

• A palavra caleidoscópio vem do grego kalos=belo, eidos=imagem e scopéo=vejo. Esse instrumento, vendido ainda hoje como um brinquedo curioso, já foi objeto de consideração artística e científica durante o século XIX, e permanece, um aparelho bastante curioso nos dias atuais, atraindo crianças e adultos.
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• Vamos montar um caleidoscópio?
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• Serão necessários: 03 réguas de acrílico (pode ser a régua tradicional de 15 ou 20 cm de comprimento; papel alumínio e filme plástico (utilizados na cozinha); durex; tesoura e cola; miçangas, canudinhos e/ou celofanes cortados bem pequenos; e papéis (cartolina, crepom, fantasia e outros), adesivos, fitas, etc para decoração do aparelho.
• Siga as etapas abaixo para a confecção. Atenção: é importante que cada criança construa seu brinquedo. Comente cada etapa em voz alta e aguarde que o grupo realize uma a uma.
  
• Como fazer?

(1.) Una as três réguas formando um prisma

(2.) Cubra uma das extremidades com filme plástico

(3.) Cubra o corpo do caleidoscópio com papel alumínio.

(4.) Fixe com durex um triângulo feito de cartolina (ou papel cartão) na extremidade que não tem o plástico.

(5.) Faça um furo na cartolina (visor)

(6.) Faça um reservatório para colocar as miçangas (canudinhos ou celofane cortados) de cartolina. Esse reservatório é fixado do lado onde está o filme plástico. Fixe-o com durex.

O ideal é escolher peças que tenham cor, alguma transparência e texturas diversas. Varie entre peças retas e recortadas, para dar riqueza às formas que o seu brinquedo vai criar.

(7.) Coloque as miçangas transparentes, canudinhos e/ou pedacinhos de celofane dentro do reservatório e feche com filme plástico.

(8.) Hora de decorar! Poderão ser utilizados papel crepom, cartolina, papel fantasia e outros para cobrir todo o prisma e em seguida, ainda podem, colar adesivos, fitas, letras, etc.

Estimule o processo de criação e a identidade pessoal.

O caleidoscópio mostra que há um infinito número de caminhos a seguir...

Podemos, assim como no brinquedo, reorganizar a aparente dispersão de nossa vida atual, em uma nova realidade, e com os mesmos elementos que estavam lá.